segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Histórias de Buzú

Eu não dou sorte pra Buzú! Semana retrasada eu postei aqui, que o ônibus em que eu estava, quebrou quando estava voltando da faculdade. Eis que hoje, em menos de 15 dias do fato ocorrido, um carro bate no fundo do ônibus em que eu estava, voltando do trabalho pra casa. Essas coisas, ninguém espera. O ônibus parado esperando o sinal abrir, de repente só o barulho, e um baque que me fez ir pra frente e pra trás, e arregalar os olhos de susto. Daí foi um tal de ligar pra empresa de transportes coletivos, ligar pro SETRAN, pedir nome e telefone de 3 pessoas que estavam dentro do ônibus, como testemunha de que ele estava parado... Bem, ninguém se feriu, isso é o mais importante. A demora foi só pra liberarem o ônibus pra seguir viagem, já que este quase nada sofreu.
Agora eu é que tô ficando paranóica com essas coisas. Parece q tudo isso só acontece pq eu tô dentro do ônibus! Um já quebrou (e eu num tô nem contando com o do semestre passado, o q seriam 2), o de hoje um carro bateu no fundo, e dou graças a Deus, q nenhum foi assaltado comigo dentro.
Daqui a pouco os motoristas percebem esse meu "pé frio" e não vão nem querer mais parar no ponto em que eu estiver!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Livro: 101 Idéias Românticas - Michael Webb

Através desse blog, eu li um post sobre esse livro: 101 idéias Românticas.
Nesse link http://djalmavaz.wordpress.com/2010/09/15/livro-ideias-romanticas-pdf-gratis/ você poderá fazer o download.


Ainda não li o livro todo, mas, do que vi, nele tem algumas coisas ultrapassadas, como fita cassete, mas, nada que você não possa substituir por coisas atuais. Embora isso geralmente seja direcionado ao público feminino, essas idéias são realizadas do homem para a mulher; o que me fez lembrar do filme Prova de Fogo (se nunca assistiu, não perca essa oportunidade; super recomendo) mas você mulher, também pode executar algumas dessas idéias, porque não? O que vale é a intenção!  Percebi também, que tem algumas idéias que não dá pra realizar, (ou dá) e outras que talvez alguns homens achem meio cafona, ou até mesmo gay (Alô machistas!). Mas não existe nada gay para um homem apaixonado de verdade!

Depilação na Virilha

"Tenta sim. Vai ficar lindo."
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ...é... é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.

Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.

O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar o domínio preserveasbucetaspeludas.com.br. Queria tudo.
Menos namorar.



Encontrei esse texto faz alguns anos, não sei quem é a autora, só sei q é brasileira. Chorei litros quando li.. até hoje choro. hauahaua

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Filme: A Guerra do Fogo

Ontem na aula de Trabalho e Sociabilidade, assistimos o filme A Guerra do Fogo:
 "O filme retrata um período na pré-história e dois grupos de hominídeos. O primeiro, que quase não se diferencia dos macacos por não ter fala e se comunicar através de gestos e grunhidos, é pouco evoluído e acha que o fogo é algo sobrenatural por não dominarem ainda a técnica de produzi-lo; o outro grupo é mais evoluído e tem uma comunicação e hábitos mais complexos, como a habilidade de fazer o fogo. Esses dois grupos entram em contato quando o fogo da primeira tribo é apagado em uma guerra com uma tribo hominídeos mais primitivos, que disputam pela posse do fogo e do território. Noah, Gaw e Amoukar (membros do primeiro grupo) são destacados então para uma jornada para trazer uma nova chama acesa para a tribo.Nesse caminho deparam -se com um grupo de canibais, e resgatam de lá Ika, uma mulher pertecente ao grupo mais evoluído.
 Do contanto com essa mulher, os três caçadores do fogo aprendem muitas coisas novas, já que ela domina um idioma muito mais elaborado que o deles, assim como domina também a técnica de produção do fogo. Levados por diversas circunstâncias a um encontro com a tribo de Ika, percebem que há uma maneira diferente de viver; observam as diferentes formas de linguagem, o sorriso, a construções de cabanas, pintura corporais, o uso de novas ferramentas, e mesmo um modo diferente de reprodução."

Fonte: Wikipédia


  Apesar de discordar totalmente (e continuo discordando) de que "o homem é a evolução do macaco", tenho que dizer, que esse filme é ótimo! Quando o filme começou, eu torci o nariz pra ele, tanto pelo fato dessa minha descrença, e por eu achar que seria como um "cinema mudo", que particurlarmente, não me agrada muito. Porém, me enganei, pois esse é de fato um filme que, mesmo que o telespectador não entenda a linguagem usada pelos personagens, pode entender muito bem, seus gestos e atitudes. Do ponto de vista antropológico, pode-se perceber as mudanças que ocorrem a partir do contato das tribos, fora a descoberta de como produzir o fogo.
  Se você tiver a oportunidade de assistir, vale a pena. Super recomendo!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Desejo do Dia:

Coleção Impala SPFW
Foto: Cores de Esmalte 








Coleção Sweet RocknRoll Isabeli Fontana para Risqué
Foto: Unha Bonita






Me dáa, me dáa, me dá. Me dá esmaltinho, esmaltinho me dá... ♪

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A maldita!

Desse jeito!




Tpm qdo chega é pra querer derrubar. Eu não tenho mais post sobre moda (ainda). Hoje o ônibus quebrou na vinda da faculdade pra casa. Dizem que "todo castigo pra corno é pouco", mas como eu não sou corna, tentem achar outro ditado pra mim. Ônibus quando quebram servem pra agente ser solidários com os outros passageiros, e pra fazer amizades que duram minutos, também. Tá vendo? E vc aí achando q era só pra ir à pé pra casa! Amanhã eu tenho aula de Trabalho e Sociabilidade. Quem quiser assistir a aula por mim levanta a mão! haha, ninguém, eu sabia! (forever alone) Boa noite!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Mulheres...

 É bem assim mesmo!
Fim de semana foi bom mas durou pouco. Porque os fins de semana não poderiam ser 5 dias, e a semana 2? Faculdade já começou chegando de voadora...Se segura Lorena q cada semestre fica mais difícil! Boa noite.

Você tem Cultura?


Isso foi o q a prof de Antropologia pediu pra agt ler... querem ler tb, em solidariedade?














Motivação do Dia:


A hora do banho é a hora mais feliz...
 (depois da hora de comer, é claro!)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Vergonha Nacional





Meus caros amigos, leitores, essa propaganda da ABIA vem sendo transmitida por toda a rede nacional desde 10 de fevereiro de 2011, bem, nada de mais falar do uso da camisinha, ainda mais em uma sociedade como a nossa, onde a sexualidade já passou de banalizada, se prevenir de DST’s e da gravidez não planejada é certo, isso é público e notório, entretanto a dita cuja da propaganda toca em algo muito mais sensível a TRAIÇÃO, a transcrição do vídeo mostra claramente “Se você casado ou que namora pretende ter relações com outras pessoas...” preciso falar mais alguma coisa? Para mim RICHARD SILVEIRA, essa pode ser considerada a pior propaganda dos últimos 15 anos, tudo bem que os valores familiares vem sendo deturpados a anos, pelos veículos de comunicação de massa, mas, fazer uma apologia tão liminar assim é a primeira vez que vejo na televisão Brasileira, minha formação humana, familiar e religiosa me ensinou a ver a traição como uma forma de violência para ambas as partes que estão envolvidas, o casal. E não adianta dizer que a camisinha “protege você e a quem você ama!” porque quem ama de verdade não trai, o preservativo vai te proteger de enfermidades, mas a enfermidade da consciência será muito difícil de curar, se não mais “gosta” do parceiro, busque a separação, para depois “correr” ao encontro de novas aventuras, para assim não ferir você e quem um dia você amou.
Richard Silveira


Crocs? Quediabéisso?


Porque isso virou febre nos pés de 8 entre 10 pessoas? Porque as pessoas usam isso, mel Dels? Tudo bem que seja confortável (eu tenho uma sandália desse material, mas, modelo diferente, claro, e realmente é confortável), mas, pelamor, esses sapatos são ridículos! Querem conforto? Usem havaianas; são mais íntegras  do que isso aí. Essas crocs parecem pantufas, só que, obviamente as pantufas são bem mais bonitas! E a variedade de cores é extensa. Quando eu fui prestar vestibular, tinha um cara negro (que fique bem claro que eu não tenho nada contra a cor, não sou racista, meu sangue tb é negro) usando um sapatinho ridículo desse, na cor amarelo gema. O contraste era gritante! Como se não bastasse a “pagação” de adultos e jovens bobos que se acham descolados usarem isso, tem até em numeração infantil! Por favor, por uma humanidade mais digna, não deixem que seus filhos usem essas coisas!
Namorado meu não usa isso! Amor, ainda bem que assim como eu, vc tb tem pavor a esse desastre fashion. Quem usa crocs, ta lendo isso, e não gostou, é só clicar no “x” ali em cima. É a minha opinião e eu não vou mudar pq vc se sentiu ofendido!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Um "troca-pulseiras" que não tem cara de Restart


Esse é o Mondaine Twist + Reinaldo Lourenço

Pelo que eu li no blog da Tamy, ele é de plástico, todo "trocável" (aro, pulseira e caixa), estará à venda em Março, por R$ 149,00. E além disso, tem cores lindas! Eu gostei de todas, e já entrou fácil pra minha lista de desejos!


- -
Começarei a fazer tags que não são tags aqui tambéem:

Hoje de manhã eu tava triste mas agora tô tranquila, hj eu comi um pastel enorme (adeus dieta de semana), comprei um vestido liiindo, tô morrendo de saudades do meu amor :( , não fui pra faculdade hj mas terei que ir amanhã, amanhã também tem dentista antes da faculdade.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Desejo do Dia:


Melissas Coleção Time Code

Perceberam que no dia em que elas chegarem aqui eu vou ficar falida, neh?
HAHA



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Tirinha


Éé só uma menininha de piruzinho!
hauahaua

Já viu o Malvadas hoje?

Desejo do Dia:


Vestido da Marina (Insensato Coração)

Eu por acaso assisti o capítulo no dia 22 de janeiro, quando ela estava usando esse vestido lindoooo! Quero pra ontem!
Mas acho q nenhuma costureira daqui faz esse fundo... E agora, Biaal?
:(

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Oxford: amor ou pavor?

O Oxford é um sapato fechado, que ganhou esse nome porque virou febre entre os estudantes da Universidade de Oxford, na Inglaterra, por volta do século 17. Durante muito tempo, o sapato Oxford foi associado aos homens, mas hoje podemos encontrar vários modelos femininos, alguns desses com salto também.

Fotos: Just Lia

Não sei se gosto desse sapato..Pra mim ele ainda parece muito masculino, embora os modelos masculinos e femininos sejam um pouco diferentes um do outro. Mas acho que o meu medo mesmo, é o tamanho do meu pé, porque um pé tamanho 39 não fica bem em qualquer sapato. Foi que nem o All Star branco; eu amei, e queria um, mas, meu pé parecia maior do que era quando o calcei. Só que eu sou tãao indecisa. Antes eu achava feio, depois passei a achar bonito os Oxfords de salto, agora também to gostando dos sem salto, mas, por enquanto não me arrisco a comprar. Espero que não seja que nem a sapatilha de oncinha; eu achava feio e brega, deixei de comprar por um ótimo preço, pra depois de um tempo, cair de amores e desejar desesperadamente um par.